terça-feira, 26 de março de 2019

Ciclo de Borboleta Methona no Rio Grande do Norte

Olá, mais um desafio pra vocês! Segue imagens de uma lagarta que acredito ser do gênero Methona se alimentando de Brunfelsia uniflora em Parnamirim - RN, andei vendo umas postagens de vocês, mas não localisei nenhuma que apresentasse esse padrão de cores, imagino que possa ser uma variação pelo ínstar da lagarta. 
Segundo esse link, parece ser Methona singularis (devido a distribuição), mas espero a ID de vocês para confirmar, já que não tem imagens dessa espécie.
(...)
Então, as fotos não ficaram boas, mas dá pra ver que a espécie deve ser de Methona singularis mesmo. Dá uma confirmada aí, pfv. (Em breve, mandarei foto do casulo também, mas com uma qualidade bem melhor)
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Aqui segue imagem da pupa.
Víctor de Paiva.
Tudo aponta para isto, tanto esta distribuição, a eliminação dos outros gêneros que podem ocorrer nesta planta e a própria aparência do adulto pois, na comparação de imagens, o "arco" amarelo na região costal das asas do segundo par parece diferenciar de M. themisto.

Estou achando que seus padrões se assemelham aos de outra lagarta que se hospeda na mesma planta. Nós já tínhamos uma lagarta suspeita de ser M. singularis, pelo menos neste estádio, ela não é condizente, apesar de ser semelhante.

Víctor: Mais uma imagem, observei essa outra pupa ao lado das imagens anteriores, ela é mais clara e com manchas pretas mais evidentes, porém é mais jovem. Saberíam dizer se é uma variação pela maturação do casulo?
(...)
Consegui imagens melhores. Pelas imagens é possívem saber o sexo da borboleta?
Quanto à crisálida, é complicado falar de estádios imaturos de um bicho que só estamos conhecendo agora. Mas, para mim, tem um pouco dos dois, acho muito difícil que esta pupa venha a ficar tão pouco maculada como aquela. Quanto ao adulto, se tem como, eu não sei, sei que neste grupo, os machos têm um "pincel de pelos" nas asas, mas que fica escondido quando em repouso. Talvez nem isso ajude, por que estou lendo sobre espécie de Methona cujas fêmeas possuem tais estruturas. Geralmente, os machos têm o abdome mais delgado, mas principalmente junto ao tórax, o que ela esconde com as asas.

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