quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Lagartas Phoebis em São Paulo

Oi, Cesar!
Muito obrigada, tanto pela identificação do besouro quanto pela verdadeira aula sobre eles. É muito bom conhecer e entender e quando encontro alguém que gosta de partilhar e dividir conhecimento, é ótimo. Então eu flagrei o besouro em um momento impróprio, ele não me deu um 'chega pra lá'. Certo.

Quanto a se cobrir de fezes, expelir substâncias explosivas ou construir um refúgio com fezes, realmente isso é repelente - é difícil que a fome seja maior que o nojo. Argh!!!!! Os predadores naturais de crisomelídeos, de carabídeos e de ninfalídeos sofrem... Tadinhos.

Mudando de bicho, no mesmo dia eu cliquei uma Cassia fistula e nela tinha várias lagartas. Uma delas eu sei que é a Phoebis sennae, pois você já identificou essa para mim tem tempo; mas tinha outra lagarta em dois tons de verde, bem no alto e contra a luz (as fotos não ficaram sensacionais, mas dá para ver) e comendo folha numa velocidade grande. Você pode me ajudar a identificar a verde? Ah, e só para constar, tinha várias lagartas tanto da Phoebis sennae quanto da verde, mas eu só cliquei algumas. E a árvore fica na rua Dr. Antonio Bento. Desde já, agradeço.
Caterina Helena Marcopoulos.
Naquela ocasião, eu havia dito Phoebis sennae (Pieridae: Coliadinae) ou "talvez espécie próxima", com um link para P. philea. De acordo com BugGuide, a forma "normal das duas espécies é verde, mas se tornam amarelas ao se alimentar de flores amarelas (1, 2). Pelo aspecto da forma "normal", eu acredito que ambas sejam P. philea.

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